Testei Sonic Racing: CrossWorlds e não vejo a hora de passar mais horas nas pistas com o ouriço | Preview post thumbnail image
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Prevejo grandes disputas

Tive a oportunidade de testar a versão de Sonic Racing: CrossWorlds que estava disponível na gamescom Alemanha. Foram mais ou menos 60 minutos de gameplay, mas passou tão rápido que nem pareceu tudo isso — e essa é a melhor coisa que poderia ter acontecido.

Essa nova demo tinha mais pistas do que a preview anterior do game, além de novos personagens convidados (Kasuga Ichiban de Yakuza/Like A Dragon e Hatsune Miku). Além disso, eram três modos de jogo disponíveis: Grand Prix, Time Attack e os desafios que poderão ser jogados sozinho ou com amigos (online ou com tela dividida). Ah, também pude experimentar a localização brasileira — que está ótima, mas limitada apenas ao texto, sem dublagem.

Como nossa preview anterior se focava no primeiro modo e na personalização dos karts (pense em algo como Forza Horizon cartunesco), vamos focar aqui nos outros modos (principalmente na parte de desafios) e na minha experiência com a gameplay.

Temos que ir rápido (mas com precisão)

Não adianta só correr em Sonic Racing: CrossWorlds. Essa é a parte mais importante, claro. Mas se você não se cuidar nas curvas, vai bater, perder argolas e ficar mais lento. Além disso, o ideal é fazer drift sempre que possível e abusar das manobras quando seu kart estiver no ar.

Porém, claro, isso só vale para uma parte da corrida. Afinal, Crossworlds tem a mecânica de mudar o mundo durante as voltas para mapas que surgem para que o primeiro lugar decida para que mundo todos os pilotos irão. Dessa forma, as pistas podem transformar seus karts em aviões ou em lanchas. Quando isso acontece, a mecânica muda.

Isso torna cada corrida única, mesmo nas mais diferentes pistas que existam no game. O destaque da versão que joguei foi, para mim, a tela do vazio branco que aparece em Sonic X Shadows Generations. A do Cassino foi outra que me chamou bastante a atenção pelo tanto de coisa acontecendo na tela — algo normal no game, mas ainda mais presente nesta pista.

Diversão acessível

O modo multiplayer (que você também pode jogar sozinho, como eu joguei) tem diferentes objetivos/desafios para você e sua equipe. No que eu joguei, por exemplo, a equipe que tiver mais argolas ganha pontos. Dessa forma, você não precisa ser um super piloto para contribuir com a equipe.

No final de cada corrida, além dos resultados da classificação da corrida, o game contabiliza então os desafios e aí vê qual o time se deu melhor: são três grupos com 4 participantes e ganha quem somar mais pontos no desafio proposto.

Além de deixar a diversão acessível para quem não é tão bom no volante do kart, esse modo tem potencial para fazer “injustiças” incríveis no final de cada rodada e causar discussões da melhor maneira possível como alguns finais de Mario Party sempre causam.

Sim, Party. É fácil fazer a comparação com Mario Kart, já que os dois são “coisas parecidas”, mas a verdade é que os modos multiplayer de Sonic Racing: Crossworlds fazem o game virar um verdadeiro party game com potencial para divertir grupos de amigos (ou famílias) por horas.

Falando sobre horas, estou ansioso para passar mais horas personalizando meu kart e colocando o Knuckles (sim, ele) para correr e ganhar não só na pista, mas também nos desafios. Terei uma oportunidade agora, entre 29 de agosto e 2 de setembro, quando a beta aberta para teste de rede ficar disponível. Como diz a (ótima) localização do game: bora?

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